terça-feira, 11 de novembro de 2008

Coesão





Ela me pediu...
Apenas um abraço... Eu queria lhe dar mas... Não sei me expressar... Então eu nego... Eu sei eu sou todo errado... Eu digo sim... Quando queria dizer não... Eu digo não... Quando deveria dizer sim... Eu sei está tudo ao contrario... E tudo permanece inexplicavel... Qual o sentido de ter um amor bandido ?... Qual o sentido ao morrer de amor ?... Preste atenção... A vida não tem coesão... Ou ao menos não aparente... Preste atenção... Não pense que sabe... Pois ninguém sabe o que esta fazendo... Até ter feito... Ninguém encherga para onde mudará o vento... Até que ele o faça... Fique atento... As pequenas coisas... São importantes... Continua não fazendo sentido para mim... Pois ela só me pediu um abraço... Algo quente e apertado... Por que fazer de algo tão simples... Um negocio tão complicado ?... Eu não sei lhe explicar... Se eu soubesse explicar... Saberia concertar o erro... Se você sabe como aconteceu... Obviamente você saberá como prever ou reverter o acontecido... È simples é fato é rapido... È complexo e em formato octagonal... Sem igual... Apenas um abraço... Era o que ela queria... Era o que eu queria... Exatamente aquilo o que eu não fiz...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Zé Ramalho - Corações Animais


Não me vejo feito fera,
Muito menos anjo.
Eu que faço meu destino,
Traço os meus planos.
Sei que meu sexto sentido não vai me trair.

Troco riso pelo pranto
Em qualquer negócio
Sei que tem olhos do medo
No fundo do poço
Estou sempre maquiado quando vou sorrir.

REFRÃO
As leis dos meus olhos são feitas por mim
Até na mesma mão os dedos não são iguais
Têm loucos que se olham no espelho e se acham normais.

Ninguém ganha um jogo sem ter ambição
Não se apaga o fogo com o fogo na mão
Os gritos no silêncio não assustam corações animais.

REFRÃO

Ninguém ganha um jogo sem ter ambição
Não se apaga o fogo com o fogo na mão
Os gritos no silêncio não assustam corações animais.

Eu escondo um segredo sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga, pode acreditar.

Eu escondo um segredo sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga, pode acreditar.

Não me vejo feito fera,
Muito menos anjo.
Eu que faço meu destino,
Traço os meus planos.
Sei que meu sexto sentido não vai me trair.

Troco riso pelo pranto
Em qualquer negócio
Sei que tem olhos do medo
No fundo do poço
Estou sempre maquiado quando vou sorrir.

REFRÃO

Ninguém ganha um jogo sem ter ambição
Não se apaga o fogo com o fogo na mão
Os gritos no silêncio não assustam corações animais.

REFRÃO

Ninguém ganha um jogo sem ter ambição
Não se apaga o fogo com o fogo na mão
Os gritos no silêncio não assustam corações animais.

Eu escondo um segredo sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga, pode acreditar.

Eu escondo um segredo sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga, pode acreditar.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Gelado




Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes.
Nunca tinha entendido isso de 'Marte e Vênus'. E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração. Uma noite, semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama. Bom, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior 'T' e, nesse momento, ela parou e me disse: -Acho que agora não quero, só quero que você me abrace... Eu falei:- O QUEEEEEEEEEEEEEEEEÊ??? Ela falou:- Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher. Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping. Entramos em uma grande loja de departamentos... Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos. Como não podia decidir por um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200,00 cada par. Respondi que tudo bem. Depois fomos a seção de joalheria, onde escolheu uns brincos de diamantes. Estava tão emocionada!! Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque nem tênis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz! Quando ela falou: - Vamos passar no caixa para pagar, amor? Daí eu disse: - Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem... Só quero que você me abrace!!! Ela ficou pálida. No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem. Vinguei-me... mas acredito que o sexo acabou para mim até o Natal de 2010.

Reflexos de Luz

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=7566897074400970671


Elas só querem exibir seus corpos "perfeitos"...
Fazem poses e posições, em que se destaquem mais seus gluteos e seus peitos... Olham como quem quer algo de você, ou olham como quem não sabe o que fazer... A luz que bate por todo o corpo dela se reflete entra em seu globo ocular... Então em um processo parecido com o da camera fotografica você vê... Algo tão "perfeito"... Ela quer que você acredite que ela é tudo que você precisa... Ela quer que você pense só nela e nada mais... Cuidado com a ilusão da visão... Cuidado com a ilusão do prazer... Usando um pouco a logica você vai ver... Que ela não tem mais nada a oferecer... Somente "beleza e perfeição"...

Bel Belice Buldetrick Vuldegorde

Tudo que ha de belo...
È refletido ou reflexo da luz solar...
Tudo que enchergo são reflexos de luz...
Entram no meu globo ocular como uma lente...
Um processo parecido com da camera fotografica...
Fotos, luz, e refleção...
Beleza não existe...
Aquilo que seus olhos podem ver...
È aquilo que excita você...
Mas não ha beleza no que os olhos podem ver...
Não ha verdade no que os seus olhos podem ver...
Tudo que ha de belo é refletido ou reflexo da luz solar...
Os olhos podem ver...
Você pode se excitar...
Mas a beleza não esta la...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Anseio

Anseio que o amanhã não exista mais...
Anseio que o desejo me deseje a cada dia mais...
Anseio o teu beijo e que me beije uma vez mais...
Anseio ver meu sangue e que meu sangue eu não veja mais...
Anseio que amanhã meu coração pare...
Anseio que amanhã minha alma se cale...
Anseio que amanha meu cerebro faleça...
Anseio que meus anseios aconteçam...
Anseio a mim a morte...
Anseio para ti a sorte...
Anseio a mim a desgraça...
Anseio que você seja afortunado...
Anseio a mim o desespero...
Anseio a você um jeito...
Anseio para mim o fim...
Anseio para você um recomeço...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Orange Wish

Papel ao vento e movimento sempre atento...
Com minha caneta...
Tentando escrever coisas que ainda não imaginei...
Eu não pensei, eu não sonhei, no entanto sei...
Eu não pensei, eu não sonhei, no entanto sei...
Que a felicidade está perto de mim...
Só que meus olhos não veem...
Meu coração nao sente...
Minha mente...
Eternamente...
No passado presente...
Eu só queria ser feliz...
Acho que é pedir de mais para mim...
Eu não me conformo com as coisas assim...
No entanto...
Entretanto...
Contudo...
Todavia tenho que seguir...
O mesmo caminho...
A mesma estrada...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Buraco Negro




Queria falar coisas bonitas essa semana... Mas meu coração doi e está cheio de odio... Não preciso explicar pois ninguem entera mesmo que eu o fizesse... Hey aqui so existe odio... diferenças... Hey aqui so existe odio... indiferenças... Hey aqui so existe odio... enloquencia... Hey aqui so existe odio... Sou tão diferente que me sou indiferente a mim mesmo... Eu ja não sei o que dizer... Eu ja nao sei o que fazer... Arrancar meu peito fora não vai resolver... Posso caminhar pelo meio fio a qualquer hora... Pular na agua nao tem volta... Sentir o vento la fora... Fique aqui... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Meu sorriso é tão bonito... Minhas palavras são tão doces... Meu odio é tão intenso... Meu sangue é tão frio... Meu coração é tão vasto quanto vazio... Antes queimar no inferno do que sentir frio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio... Dor e outros males... Hey aqui so existe odio... Hey aqui so existe odio...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Solitariamente desejei a solidão.


Se existe o bem...
Existe o mal...
Se existe a felicidade...
Existe a dor...
Ah existe...
Se existe um sol...
Existe uma lua...
Se existe a agua...
Existe o fogo...
Ah existe...
Sim existe...
Eles existem...
Tudo é feito em pares...
Ah sim...
São feitos...
Tudo é feito em pares...
Por que ninguém deve ficar só...
Pois ninguém deve se sentir solitario...
Solidão dança comigo ?...
Por favor aceite...
Hoje é meu aniversario...
Dance somente está musica comigo...
Vamos dançar a noite inteira...
Vamos celebrar nosso relacionamento duradouro...
Dançarei com você está noite...
Dançarei com você amanha...
Dançarei com você por toda sua vida...
Dançarei...
Pois eu sei...
Que tudo existe em pares...
Pois eu sei...
Que a solidão doi de mais...
Ò doi meu coração...
Doi sim ele doi...
Ò doi meu coração...
Doi sim ele doi...
Ele doi de solidão...
Ò doi-me...
Ò doi-me...
Ò doi-me...
Ò doi-me...
Doi-me de mais...
Chore coração...
Brote emoção...
Ò liberte-se corpo e alma...
Ò intristeceme e me acalma...
E me acalma...

6 de Setembro de 2008

Não acabe...
Grande noite...
Não acabe...
Pois acabei de nascer...
È seis de setembro ó é...
Sim é...
São exatas 00:07 e eu sozinho aqui...
Ah sim...
Os minutos não valem nada...
Os segundos passam lentamente...
E os milessimos são eternos...
Ò são...
Ò são...
Grande noite não acabe...
Ainda não...
Não não...
Quero apreciar a lua...
Solitariamente como só eu sei adimira-la...
Somente eu sei o que ela representa...
Somente eu posso estar com ela...
Todas as noites mas...
Muito melhor agora nesta noite...
Brilhe para mim ó grande lua...
Mais uma vez quero estar aqui...
Sozinho com você e só com você...
Afastem-se ó nuvens...
Pois desejo vela brilhar...
Brilhar so para mim neste momento...
Brilhe ó brilhe...
Intensamente me ilumine por dentro...
Sua face é sempre tão bela...
Ah é...
Sim é...
O tempo parece não passar...
Tanto para mim quanto para você...
Ah sim...
A humanidade pode morrer...
Mais sinto que so nos dois iremos sobreviver...
Ah sim...
So nos dois...
Eternamente...
Um amor para sempre...
Pois eu e você somos...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Paul Potts - Opera

Ela disse que "Eu acho que temos um pedacinho de carvão que se trasformará em diamante".
Eu Discordo totalmente disso creio que o correto é dizer. "que ele era um pedacinho de diamante que brilhará como jamais brilhara antes."
Ele emociona pois é como eu, é como você, é como todos nos, tem duvidas, as vezes perde as esperanças, as vezes se subestima, mas no entanto tem o dom e todo o poder para alcançar seus sonhos. Talvez ele não acreditasse entretanto ele provará a mim e a você e a si mesmo que ele era Paul Potts e nada mais.

[]

Cravos Poetas




Todos procuram o amor...
Sem exceções eles vão buscar...
O amor que os fará sentir...
Como em um sonho...
Sonhando sem acordar...
Sem acordar...
Sem acordar...
Como é bom amar...
Como é bom amar...
Voar e ser feliz...
Sem acordar...
Sem anoitecer...
Ou sobre o eterno luar...
As ondas e o mar...
Amar é sonhar...
E sonhar também é amar...
Sem acordar...
Sem acordar...

Surreale dei sogni




Sem você o que...
Vai ser de mim ?...
Sem seu sorriso...
O que vou apreciar ?...
Sem seu abrigo...
Aonde irei morar ?...
Sem você o que farei ?...
O que, o que ?...
O que, o que ?...
Sem seu abraço para me acalmar...
Como posso viver ?...
Sem sua voz para me acalentar...
Como posso me alegrar ?...
Como ?...
Me diga como...
Não te amar...
Me diga...
Me diga como te esquecer ?...
Me diga...
Como não me perder...
Assim tão perto de você...
Me diga como não te querer...
Se é você a quem eu amo...
Se é você quem eu quero...
Se é você quem eu não posso ter...
Se é...
Me diga como viver...
Se é ...
Me diga como não sofrer..
Não ha como te deixar...
Não ha como te apagar...
Não ha, não ha...
Não ha como te amar...
Não ha como te deixar...
Não ha como te amar...
Não ha, não ha...
Sem você o que...
vai ser de mim ?...
Sem o seu cheiro...
Como ter esperanças...
Sem ter de você um beijo...
Como dizer...
como viver...
Estou a esperar...
Estou a aguardar...
Cansado...
De sofrer e de me perder...
È tão facil e simples o meu desejo...
Mas é tão complicado realiza-lo...
Como ?...
Como pode tanto amor...
Em meu peito habitar...
Uma briga violenta...
O amor vs a dor que sinto...
Qual deles vencerá...
Não sei, Não sei...
Eu realmente não sei...
Eu sinto vontade de gritar...
De te amar...
De correr...
De me jogar...
De lutar e de ter...
No entanto sei que...

Il cuore che Dio mi ha dato.


Se é amor é verdadeiro...
Se é amor durará mais que um dia inteiro...
Se é amor não é passageiro...
Se é amor é eterno enquanto dura...
Se é amor nenhum mal perdura....
Se é amor tudo muda...
Se é amor é incondicional...
Se é amor ninguém fica indiferente...
Se é amor as diferenças tornam-se inexistentes...
Se é amor nenhum dia mais sera triste...
Se é amor você acredita no que eu disse...
Se é amor você perdoa...
Se é amor você se doa...
Se é amor você arrisca...
Se é amor éeeeeeeeééééé para sempre.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A grande Abertura

Eu disse que não choraria mais...
E realmente não o fiz...
E realmente não o farei...
Eu disse que não desistiria...
E que sempre me levantaria...
Não importanto o tamanho do tombo...
Eu disse que eu faria...
E realmente estou fazendo...
Ao custo de meu sangue...
Ao custo do meu ser...
Estou sangrando...
Por dentro...
Uma hemoragia muito forte...
O sangue dentro de mim...
Deseja com toda força sair...
Porém não saira...
Contudo não me renderei...
Entre tudo não fraquejarei...
Sobre tudo triunfarei...
Mesmo que isso me mate...
Eu não vou cair...
Eu não vou fugir...
Eu não vou chorar...
Eu nao vou reclamar...
Carregarei você e todo mundo que se ferir...
E morrerei feliz se...
Morrer contigo...

Violet Wish

Dor saia daqui...
Eu ja não desejo mais te sentir...
Não tente mais me possuir...
Pois não sou mais teu...
E nem desejo mais ser...
Dor saia daqui...
Eu ja não desejo mais te sentir...
Desocupe meu coração...
A minha alma....
E leve consigo a solidão...
Que tanto faz mal a mim...
Saia daqui...
Saiaaaaaaaa daquiiiii...
Me deixe só...
E só assim...
Posso ser feliz...
Dor saia daqui...
Eu ja não desejo mais te sentir...
E por favor ao sair...
Leve consigo...
A solidão que a em mim...
Esvazie meu peito...
E me deixe ser feliz...
È tudo o que eu desejo...
È tudo o que eu anceio...
È tudo que eu quero para mim...
Dor saia daqui...

Heart iV




Por favor alguém me ajude....
Estou sofrendo sozinho... Trancado e gemendo aqui sozinho... Dentro de meu pobre coração.... È frio e solitario... As paredes são sujas... Escuras como as nuvens de chuva... E eu não sei como sair... Eu não sei como sair... O cheiro de fungo que existe aqui... Denuncia que o sol nao entra neste lugar humido... E a pouca luz que aqui existe, emana de mim... Por favor alguém me ajude.... Eu não me aguento mais... Eu me quero ver morto e nada mais... Eu não sei amar... Ouço as musicas mas não as danço... O sol que aqui não entra... O sol que não me encontrará jamais... Preso neste lugar... Imaginario, trancado no armario escuro... Com escadas sujas... Com meias sujas... Com vidros sujos e opacos... Eu não sei bem... Se é delirio ou castigo... Mas ouço algo... Algo...

sexta-feira, 29 de agosto de 2008




Está tão frio aqui...
Está tão gelado que... Sinto meus pés adormecerem... Estou perdendo o tato... Os meus olhos estão secos... O meu corpo está esfriando... Estou congelando aqui... Estou congelando aqui... EstoAlinhar ao centrou congelando... Estou congelando... Estou... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Estou... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Estou com frio... Tão gelado quanto o gelo é meu coração agora... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... esquente-me... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... esquente-me... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Estou com muito frio... Minhas mãos estão congeladas... Minhas pernas também... Os meu labios estão ressecados... E meu coração está pedrificado... Uma pedra de gelo maciça... Frio... Esta frio... Esta frio... Friooo... Friooo... Friooo... Estou com frio... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Estou congelando... Estou congelando... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo... Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiii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iiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiiooooooooooooooooooooo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iiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...Friiiiiiiiiiiiiiiiiiiioooooooooooooooooooooo...
Me acostumei a viver em situações péssimas, hoje amo a vida mais do que amará antes.

Somente aqueles que já se perderam encontraram o verdadeiro caminho.

Nenhum homem é capaz de guia-lo pelo caminho certo, é necessário que você ache seu proprio caminho.

Você pode fracassar e sofrer por quase todos os dias de sua vida, porém esteja sempre preparado para o dia de sua glória pois, assim como o sol raia, a vitoria tarda mas não falha.

o tolo ve sempre um copo meio-vazio, um sábio vê sempre um copo completamente cheio, metade liquido e metade oxigênio.

Vendo através de minha óptica, qualquer homem que morra com uma bala de .500 S&W disparada a queima roupa em sua testa deve ser considerado igual a todos os outros.

Eu abomino o culto da beleza pois algo tão ridiculo quanto nasce ou não nascer portador da beleza não pode definir o destino de um homem.

Pense e então pense novamente nunca se canse de pensar pois a reflexão aproxima o homem da perfeição.

Canção Auspiciosa




Toda vez que eu cair vou me levantar...
Toda vez que eu cair não vou lamentar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
Toda vez que eu cair não vou mais chorar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
E eu juro que não deixarei ninguem me derrubar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
E para sempre será assim, pois ninguém pode me parar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
Toda vez que eu cair não vou mais chorar...
Toda vez que eu cair não vou lamentar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
Por que eu sou feliz e grito alto para o mundo....
A minha persistencia vai mudar meu mundo...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
Toda vez que eu cair não vou mais chorar...
Toda vez que eu cair não vou lamentar...
E eu juro que não deixarei ninguem me derrubar...
E que para sempre e todo sempre vou me levantar...
Pois no chão eu não quero ficar...
Toda vez que eu cair vou me levantar...
Até que as adversidades eu possa superar...
Pois toda vez que eu cair vou me levantar....
Toda vez que eu cair não vou mais chorar...
Toda vez que eu cair não vou lamentar...
Por que eu sou feliz e grito alto para o mundo...
A minha persistencia vai mudar meu mundo...
E somente a verdade libertará o mundo...

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Envolto pela escuridão




Não existem coincidências...
Não existe sorte ou azar...
Não existe coisas inexplicaveis...
Não existe impossivel...
È tudo explicavel...
È tudo controlado...
Nem se quer um grão de areia que voa com o vento caira por acaso...
Nem se quer uma gota de chuva molhara um lugar ou um alguem por acaso...
Hoje neste dia auspicioso todos o ciclo está completo e o enigma então será revelado...
Todos os lados do cubo magico estão certos agora...
Isto abre um leque infinito de possibilidades...
Novamente cabe a mim, a você e a todos nós a escolha...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Eu é apenas um pronome para o meu eu...
O que seria eu...
Ressentimentos, momentos, desparecimentos...
Invisivel ou opaco, necessário e involutario...
Não faz sentido para você nem para mim...
Pois são apenas palavras e palavras são assim...
Não podem definir meus sentimentos...
Não podem classificar os momentos...
Não podem aliviar minha dor...
Não podem trazer felicidade...
Porém palavras são assim...
Formam frases e orações...
Que transmitem emoções e sensações...
Ola disse o lobo para o cão...
O cão feroz que quer meu coração...
Faz sentido...
Faz não...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Ola para quem não me conhece ( levantando a hipotese que algum dia alguem ou melhor,
Mais alguem que eu não conheça venha a ler estas "maravilhas" que aqui escrevo.)
Meu nome é Renan sei que já disse isso outrora nos outros textos mas vamos la...
Imagine que isso é como um S.O.S que não deve ser respondido, não deve ser interpretado,
não deixe para mim um comentário apenas leia se quiser toda está baboseira pois,
quem sabe um dia você consiga entender o meu raciocinio incompreensível.
Bom de tanto observar constatei que o que difere o meu mundo do mundo que muitro provavelmente
você habita é uma tenue membrana transparente cuja qual não vejo maneiras ou metodos para
que eu possa atravessa-la, fura-la ou mesmo rompe-la.
Eu te amo, parece estranho pois não te conheço, talvez até conheça ou talvez não...
Talvez você me conheça ou melhor tenha me visto ou tenha ouvido comentarios ao meu respeito...
Bom sobre o que dizem são verdades e são mentiras...
Eu realmente te amo, eu gosto de você como um todo mesmo sem te conhecer, pois por pior que vc pareça...
voce é voce mesmo, original, unico(a), e no fundo todos somos mortais...
Queria muito poder rir com você...
Queria muito poder te conhecer...
Porém todas as vezes que já fiz isso faço algo errado...
Todas as vezes eu encontro aonde errei porém...
Apos feito tal erro as "equações do destino" ou "Paranoira Renantiana" o nome que você achar mais ilariante...
Termina com tudo como tudo temina...
Bom eu já conheci Headbangers, Punks, Emos, Normais, Velhos, Homems, Mulheres, Deficientes, Pagodeiros, Dj's,
Facunders, Funkeiros, Cowboys, Cowgirls, Lunaticos, Depressivos, Drogados, fazendeiros, professores, diretores,
Mães, Pais, alunos, vereadores, bom o mais variado e diferenciado tipo de cidadão ou humano que você pode imaginar...
Porém nunca odiei ninguem, nunca achei a vida de ninguém um tédio ou insignificante, nunca conheci ninguem que não
tenha me ensinado algo, seja algo grandioso, como algo pequeno, nunca conheci alguem que fosse de todo mal ou que
tivesse nele um mal que não pudesse ser explicado ou reparado, também nunca conheci ninguem que não amasse,
por mais terrivel que fosse alguem algo ou alguma coisa lhe importava...
Por certo tempo acreditava que a amizade era o sentimento mais puro do mundo, amava ou amo meus amigos, digo isso pelo fato
de poder neste momento citar ao menos 20 nomes que não são meus parentes ou familiares mais que de alguma forma mudaram minha vida,
alguns nem se quer tive o prazer de apertar suas mãos, ou lhes dar um grande abraço apertado, afinal chegavam até a mim
em forma de dados que então eram processados e meu querido monitor mostrava a mim o resultado do processamento feito por meu computador...
Bom outros eu abracei, eu apertei, eu cherei, eu estudei, eu chorei , eu ri, eu contei historias, eu ouvi historias, eu bebi com ele(a)s...
Visitei suas casas, vi seus pais, sei e sabia sobre tudo ou quase tudo que se passava em suas vidas, algums eu vi crescer, e 'cresci" junto com eles...
Todos eles conciderei e concidero ou conciderava, tudo que havia de mais precioso, como tesouros...
Eu me conciderava, concidero ou conciderei um cara de sorte pois enquanto algums usavam uma mão para contar os verdadeiros amigos que tinham...
Eu tinha que usar ao menos duas, porém, entretanto, mas, pergunto-me se essa recipocra era verdadeira até hoje e continuo sem resposta...
A verdade é que por mais que eu os conhece-se eu não me conhecia, conheço ou conhecerei, então não era possivel que eles me conhecessem...
Portanto este é o primeiro e também o ultimo erro que eu cometo logo de cara...
È complicado pois estou ha muito tempo neste estado e sinceramente, cada vez mais eu odeio as pessoas...
Nuss que controversia neh, primeiro ama, depois odeia, calma eu não odeio de verdade nada de errado com você...
Apenas eu sei o que irá acontecer a você se chegar perto de mim...
O mesmo que aconteceu aos outros e os outros antes deles e a todos que conheci...
Talvez alguem se indentifique com isso, mas não se preocupe você não tem nada somente eu tenho ó.ó lhe oderno que quaisquer infermidades habitem,
apenas o meu ser e ao teu ser sobre aquilo que é de mais puro...
Engraçado que ando refletino sobre isso, se eu tivesse um desejo não desejaria a morte...
Desejaria que ninguem jamais sentisse o que eu sinto ( sei que em textos passados e não tão passados assim)...
Desejará a morte mais compreenda quem nunca grita de dor coisas como (morra, eu quero morrer, quero te matar, deus me abandonou entre outros..
Uma vez sonhei que deus chegava a mim e me concedia um desejo, quaisquer coisa que eu pudesse pedir...
Então eu pedia que uma certa pessoa fosse curado(a)...
Acordei feliz por que desde aquele dia percebi que estava pronto para morrer desde então estou feliz...
As vezes triste as vezes não...
Bom pequenos e grandes leitores ( ninguem le isso aki ehaueh )
Até a proxima postagem aonde eu falerei sobre o que me atormenta de um jeito que vc entenda ou não..